Génova

4.7.11

Primeiro,
chegada já de noite,
céu muito cinzento,
uma chuva infindável,
um quase dilúvio,
um parque de campismo quase infinitamento mau,
lama, muita lama.
Dormir e esperar que passe!


Depois,
céu azul.
A bonança!
A cidade lá em baixo...
Um parque que já nem parecia assim tão horrivel à luz do dia.



Mapa na mão.
Ocre e salmão por todos os lados.
Ruas muito estreitas.
Talvez alguma sujidade.
Um mar azul.
Uma multa de estacionamento.
Calor, calor.
Roupas a secar ao sol. 
Fachadas magestosas.
Janelas e portadas apaixonantes (será um vício fotografar janelas?)
Monumentos  belíssimos.
Escadarias.
O porto.
Estátuas com expressões doces.

Génova foi assim.


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